sábado, 9 de outubro de 2010

Na casa da minha avó tinha uma amoreira...

E foi dela que eu lembrei quando visitei esse sítio em Santa Isabel.

A amoreira estava super carregada e com amoras grandes e suculentas! Rendeu uma reunião familiar na cozinha ao som de suspiros, geléias e memórias.

Morus é o nome de um gênero dessas árvores, nativas das regiões temperadas e subtropicais da Ásia, África e América do Norte.

Trata-se de árvores de porte médio que podem atingir cerca de 4 a 5 metros de altura, e frutifica de setembro a novembro no Brasil. As amoras são frutos pendentes, de coloração vermelho-escura, quase preta, quando maduros, com polpa vermelho-escura comestível. A coloração de seus frutos varia de acordo com a espécie (negra, vermelha e branca) à qual pertencem e conforme o seu grau de maturação.

Se a amoreira-branca é a preferida na criação do bicho-da-seda, que se alimenta de suas folhas, a amoreira-negra costuma ser a preferida para o consumo alimentar humano, pelo sabor mais pronunciado de seus frutos que são, também, mais volumosos. Além disso, a amoreira-negra é árvore de características ornamentais pois, apesar de não alcançar muita altura, sua copa, de folhas abundantes, proporciona boa sombra.

Todas as amoras são ricas em vitamina C e caracterizam-se por sua forma típica, gerada a partir do agrupamento de vários e minúsculos frutos que se unem formando uma polpa rica em água e açúcar.

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